terça-feira, 29 de maio de 2012






Exemplos de Texto Publicitário

Linguagem

A linguagem da publicidade é uma linguagem de massas, que deve ser direta e acessível. Por isso os textos publicitários usam uma linguagem simples e de fácil entendimento. Evita sintaxe rebuscada ou termos eruditos. Apesar disso, a linguagem da publicidade é a norma culta: erros gramaticais ou ortográficos só são utilizados de propósito, e pode apelar para licença poética, usando também neologismos. O uso de termos vulgares e de palavrões também não faz parte da linguagem da publicidade. 

Geralmente a peça publicitária é composta por imagem, título, texto, assinatura e slogan. A assinatura é o nome do produto e do anunciante. Slogan é uma frase ou uma expressão concisa e fácil de lembrar, que associamos imediatamente ao produto.


 
Para conquistar o consumidor, o texto publicitário apela para o desejo e a fantasia das pessoas. A linguagem da publicidade usa ambiguidades, omite, exagera, brinca, usa metáforas e expressões de duplo sentido. Pode também conquistar usando a musicalidade, o ritmo e recursos sonoros, como rimas e assonâncias. O uso dos recursos da língua é essencial para a publicidade atingir seus objetivos. A publicidade deve divertir, motivar, seduzir, fazer sonhar, excitar ou entusiasmar. 

A linguagem publicitária apela à emoção. É importante conseguir ler nas entrelinhas, isto é, perceber o sentido implícito de uma mensagem. Os textos publicitários merecem uma leitura crítica e inteligente do consumidor. 

Para atingir seu público alvo tenha sempre em mente as seguintes questões:

· O leitor é técnico ou leigo no assunto que será abordado?

· Qual o nível de conhecimento do leitor a respeito do tema e qual sua capacidade decisória na hierarquia organizacional?

· O trabalho que será produzido é de circulação interna? A comunicação será dirigida a uma categoria profissional específica ou se pretende atingir amplos e diversificados setores da sociedade?

· A linguagem utilizada dá margem a crer que o texto terá boas chances de ser lido e compreendido por alguém que não tenha participado direta ou indiretamente de sua elaboração?


Mantenha foco no leitor
 
Se o leitor não for um especialista no assunto tratado, a informação breve, clara e expressa em linguagem acessível será mais do que suficiente.
Fica fácil observar como a caracterização do público alvo é importante para a seleção das informações. Sem esse recurso, estaremos certamente cansando o leitor com pormenores inúteis, e portanto, dispensáveis, que só vão desviá-lo do caminho correto a ser percorrido.

CURIOSIDADE




A primeira peça publicitária do Brasil talvez tenha sido a Carta de Pero Vaz de Caminha, 
dirigida ao rei de Portugal dom Manuel, enaltecendo as belezas da nossa terra.


O que caracteriza a publicidade

O que caracteriza a publicidade é o uso de uma linguagem retórica. Retórica é a arte de convencer, de persuadir. Veiculada num anúncio de revista, num outdoor ou na internet, o objetivo da linguagem publicitária é convencer o leitor, criar uma atitude favorável ao produto ou ao serviço que está sendo vendido. A linguagem da publicidade é uma linguagem centrada no receptor ou destinatário da mensagem.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A importância do texto publicitário para o profissional de secretariado


O tema escolhido é relevante para a carreira da secretária executiva devido à responsabilidade de desenvolver os mais variados gêneros textuais em sua rotina empresarial. Entre eles, o texto publicitário.
Este gênero, não só é relevante para secretárias que assessoram o executivo de publicidade, mas também os executivos em geral. Isto ocorre devido à grande disputa pelo mercado, e a necessidade de divulgar sua marca/empresa em qualquer oportunidade. Seja ela em rodapés de cartas, e-mail´s, convites de visitas, etc.
Alguns autores


“Comunicar implica busca de entendimento, de compreensão. Em suma, contato. É uma ligação, transmissão de sentimentos e de ideias.”
(MARTINS, 2009, p. 27)




“Nem sempre, porém, acontece essa correspondência. Muitas vezes, diz-se uma coisa, mas se quer que o ouvinte entenda outra, ou seja, diz-se uma coisa para significar outra.”
(SAVIOLI, 2006, p. 323)